Atenção: Este capítulo
contém cenas de sexo! Caso não se sinta confortável, não leia.
Victor estava tocando violão em sua sala,
quando seu celular despertou: 00h00, Aniversario de Luciana.
Segurou o aparelho, aproveitou para ver as
suas fotos com a família, os três sorridentes – Victor, Luciana e Gabriela – Em
quase todas.
Com sorriso malicioso, olhou para o
presente. Largou o violão e subiu para o quarto, ao abrir, lá estava Luciana:
Deitada, a meia luz do abajur e um livro as mãos.
Ela ergueu o olhar pelos óculos e sorriu ao
vê-lo se aproximar.
_Só queria ser o primeiro a te desejar feliz
aniversário.
Levantou-se da cama e o abraçou forte,
depois, um beijo apaixonado envolveu-os.
_Obrigada meu amor.
_E não poderia de deixar de te presentear
com isso.
Curiosa, ela abriu o pacote, mais uma
lingerie para sua coleção de tantas outras que ele lhe presenteara.
_Já entendi, você quer que eu use, acertei?
_Tanto faz, se bem que começar os primeiros
minutos com idade nova fazendo amor é bom né?
Ela gargalhou gostosamente.
_Você venceu. Espera que já volto. – Foi para o banheiro.
Em sua mente, surgiu uma grande idéia.
Enquanto Luciana estava se vestindo para a ocasião, Victor desceu, pegou seu
violão, puxou uma cadeira que estava ali e improvisou. A porta do banheiro fez
um barulho, Luciana saiu de lá com uma cara não muito boa.
_O que houve meu amor?
_Esquece... Gostou? – Girou sobre si.
_Gostosa como sempre.
Voltou sua atenção para o violão, dedilhou e
ali surgiu os primeiros acordes, logo, a canção surgiu...
Hei
Foi tudo tão de repente
Simplesmente não mais
Ficaria sem você
Sem você, não mais
Foi tudo tão de repente
Simplesmente não mais
Ficaria sem você
Sem você, não mais
Hei
Tem coisas que a gente
Faz e diz tanto faz
Só diria pra você:
Sem você, não mais
Tem coisas que a gente
Faz e diz tanto faz
Só diria pra você:
Sem você, não mais
Sem você
Eu era sozinho sem saber
Sem você
Nada inesquecível pra viver
Sem você, não mais
Não mais...
Eu era sozinho sem saber
Sem você
Nada inesquecível pra viver
Sem você, não mais
Não mais...
Todo
instante, enquanto a musica estava rolando, Luciana ficou parada, com os olhos
lacrimejando. Aproximou-se dele, ajoelhou-se e passou a língua pelas cordas do
instrumento, não quebrou a troca de olhares em momento algum, deixando assim,
Victor mais excitado do que já estava. Delicadamente, ela retirou o violão das
mãos dele e colocou no sofá, voltou em passos lentos e sensuais.
Estando
de frente para ele, tomou-lhe os lábios para um beijo, descendo assim pelo
corpo de Victor, parou com a boca na barra do short, ergueu o olhar, já estando
ajoelhada novamente, retirou o membro dele de dentro e o abocanhou fazendo
movimentos, sentia as mãos dele em seu cabelo, agarrado com força a cada sugada
que ela dava. Parou com os movimentos e ergueu o corpo para tirar a calcinha e
sentar no colo dele.
Victor
olhou para baixo e ao ver a renda da meia 3/8 que Luciana vestia, sentiu querer
mais estar dentro dela. Definitivamente, Luciana estava do jeitinho que ele
imaginou ao comprar aquela peça. Sentiu as mãos dela envolverem sua nuca,
colocou o membro dentro de sua amada e aos poucos sentiu ela se encaixar
perfeitamente em seu colo, os movimentos lentos se iniciava, as batidas do
coração já estavam acelerando, a respiração de ambos, ofegante e em alguns
minutos, Luciana já rebolava, jogando a cabeça para trás e sussurrando o nome
de Victor.
Os
movimentos se intensificaram e Luciana já não estava apenas se mexendo no colo
de Victor, ela subia e descia freneticamente, seus pés no chão a ajudava a dar
movimentos rápidos e violentos, não segurou muito tempo e atingiu o ápice, após
isso, sentiu-se fraca e suas pernas trêmulas. Agora só mexia vagarosamente para
ajudar Victor a atingir o ápice também. Aqueles poucos movimentos estava
deixando-o prestes a finalizar, agarrou a cintura dela com força.
_Eu
preciso que você me ajude... Luciana. – Sussurrou.
Luciana
sentiu algo tomar conta de si e quando menos esperou, as ondas de prazer
estavam voltando pelo corpo dela. Ambos gemeram alto e atingiram o topo do
prazer. Ela, encostou a cabeça no ombro dele.
_Duas
vezes... – Ele sentiu sua voz sair rouca.
_Oi? – Ela se afastou para encará-lo.
_Eu falei, duas vezes... Você atingiu o orgasmo.
_Sei lá o que deu em mim. E não queria te decepcionar, mas essa lingerie você comprou o numero errado.
_Como assim? Está folgada?
_Não, apertada. – Saiu do colo dele, enrolou a meia pela perna, retirando-as.
_Eu nunca erro Luciana, essa é a mesma numeração que sempre compro. Tem algo errado aí.
_Então sou eu que estou ficando gorda... – Rolou os olhos e foi para a cama, retirando as peças.
_Hei, não se chateia. – Deitou do lado dela – Você tá gostosa, maravilhosa.
_Eu não entendo. Não me sinto gorda mas essa calcinha que você comprou, estava tão apertada.
_Esquece isso, deve ser a marca da lingerie ou sei lá o que. Vem cá. – Puxou-a para deitar-se em seu peito. – Dorme hoje assim? Completamente nua, completamente minha?
_Oi? – Ela se afastou para encará-lo.
_Eu falei, duas vezes... Você atingiu o orgasmo.
_Sei lá o que deu em mim. E não queria te decepcionar, mas essa lingerie você comprou o numero errado.
_Como assim? Está folgada?
_Não, apertada. – Saiu do colo dele, enrolou a meia pela perna, retirando-as.
_Eu nunca erro Luciana, essa é a mesma numeração que sempre compro. Tem algo errado aí.
_Então sou eu que estou ficando gorda... – Rolou os olhos e foi para a cama, retirando as peças.
_Hei, não se chateia. – Deitou do lado dela – Você tá gostosa, maravilhosa.
_Eu não entendo. Não me sinto gorda mas essa calcinha que você comprou, estava tão apertada.
_Esquece isso, deve ser a marca da lingerie ou sei lá o que. Vem cá. – Puxou-a para deitar-se em seu peito. – Dorme hoje assim? Completamente nua, completamente minha?
Luciana
sorriu e fechou os olhos, estava com sono, acabou adormecendo. Ao acordar, sentiu
um peso em cima de si, abriu os olhos e tudo parecia ser uma festa: Victor na
beira da cama, colocara Gabriela sentada em cima dela, com um presente nas
mãos, Joyce estava com a bandeja de café nas mãos.
_Parabéns!
_Parabéns!
Sentou-se
na cama, abraçou a filha forte, olhou para Victor.
_Obrigada
por tudo.
_Faria isso e muito mais por você.
_Faria isso e muito mais por você.
Luciana
deu uma olhada básica para dentro do lençol que lhe cobria.
_Acho
que não vou poder me levantar. – Olhou para Victor – Porque uma certa
pessoa ontem me fez dormir sem roupa.
_Nossa senhora! – Joyce arregalou os olhos aos risos. – Eu saio. Vou colocar sua bandeja aqui na mesinha.
_Nossa senhora! – Joyce arregalou os olhos aos risos. – Eu saio. Vou colocar sua bandeja aqui na mesinha.
Ao
ouvirem a porta se fechando, olharam-se aos risos, Victor deitou do lado dela.
_Abre
o presente.
_Mais outro?
_Esse é o presente da Gabi.
_Mais outro?
_Esse é o presente da Gabi.
Enquanto
Luciana abria o pacote, Victor segurou a filha nos braços, ficou fazendo
carinho nela. Uma caixa de joalheria e ao abrir, uma corrente, parecida com a
que ela dera a Victor no natal, dentro do pingente, uma foto de Victor e
Gabriela.
_Meu
amor, como é linda. – Foi logo colocando no pescoço. – Meu amuleto será
esse.
_Achei que não iria gostar.
_Amei. Mas o melhor presente de todos sempre será esse. – Abraçou Gabriela. – Amo demais essa minha gostosa.
_Achei que não iria gostar.
_Amei. Mas o melhor presente de todos sempre será esse. – Abraçou Gabriela. – Amo demais essa minha gostosa.
Luciana
tomou seu desjejum ao lado do esposo e a filha, sorridente.
_O que
temos pra hoje? Festa?
_Não Victor, hoje quero ficar em paz, aproveitar o momento em família.
_Faz bem. Então vamos pra Fazenda, que tal?
_Pode ser.
Levantou-se e foi para o closet, Victor seguiu-a com sua filha nos braços.
_Não Victor, hoje quero ficar em paz, aproveitar o momento em família.
_Faz bem. Então vamos pra Fazenda, que tal?
_Pode ser.
Levantou-se e foi para o closet, Victor seguiu-a com sua filha nos braços.
_Vai pra
onde?
_Tenho que ir no consultório, atender umas pacientes.
_Eu vou dar um pulinho no escritório, depois nos encontramos aqui?
_Pode ir pra fazenda na frente, depois do almoço irei pra lá.
_Eu queria te levar pro trabalho.
_Eu tenho carro, Vih. – Rolou os olhos aos risos.
_Mas o que custa? Só quero fazer... Sei lá, coisa que um casal normal faz. Nem é todo dia que você tem um Victor Chaves como seu motorista, minha cara.
_Olha como ele é abusado. – Se aproximou do marido. – Ok, mas quando eu te ligar para me buscar, é pra ir logo, ok?
_Tudo bem minha senhora.
_Tenho que ir no consultório, atender umas pacientes.
_Eu vou dar um pulinho no escritório, depois nos encontramos aqui?
_Pode ir pra fazenda na frente, depois do almoço irei pra lá.
_Eu queria te levar pro trabalho.
_Eu tenho carro, Vih. – Rolou os olhos aos risos.
_Mas o que custa? Só quero fazer... Sei lá, coisa que um casal normal faz. Nem é todo dia que você tem um Victor Chaves como seu motorista, minha cara.
_Olha como ele é abusado. – Se aproximou do marido. – Ok, mas quando eu te ligar para me buscar, é pra ir logo, ok?
_Tudo bem minha senhora.
Enquanto
Luciana tomava um banho, Victor desceu e ficou com a filha brincando. Amava
esse momento e como em breve voltaria a viajar, aproveitava cada minuto.
Após
se arrumar, Luciana desceu e foi até a cozinha, Lourdes abraçou-a forte.
_Parabéns
minha menina. Felicidades.
_Obrigada Lourdes.
Em um movimento rápido, Lourdes afastou-se de Luciana, encarou-a bastante séria e assustada, olhou para o corpo dela.
_Lourdes, está tudo bem?
A empregada ergueu o rosto com um brilho nos olhos.
_Sim. Estou feliz por você.
_Para sua boba, é só mais um ano de vida que completo.
Ao ver Luciana saindo da cozinha, ela fez um sorriso, algumas lagrimas ameaçavam cair.
_Obrigada Lourdes.
Em um movimento rápido, Lourdes afastou-se de Luciana, encarou-a bastante séria e assustada, olhou para o corpo dela.
_Lourdes, está tudo bem?
A empregada ergueu o rosto com um brilho nos olhos.
_Sim. Estou feliz por você.
_Para sua boba, é só mais um ano de vida que completo.
Ao ver Luciana saindo da cozinha, ela fez um sorriso, algumas lagrimas ameaçavam cair.
_Enfim,
são uma família. – Sibilou.
Victor levou Luciana no trabalho, durante o
trajeto, segurava sua mão, beijava. Ao parar de frente pra clinica puxou-a para
um beijo forte e intenso.
_Bom trabalho, meu amor.
_Tô começando a gostar de ter um marido motorista. – Sorriram – Tenho que ir.
Entrou no consultório e foi recepcionada por Raquel, que tinha um presente em mãos.
_Parabéns patroa.
_Rachel... Não precisava.
Entraram na sala. Luciana abriu o presente, um lindo porta retratos.
_Ahh como vocês me mimam, vou ficar mal acostumada.
_Isso é simples viu doutora, não é nada caro.
_Mas o que importa é que foi dado com amor. Vou separar uma foto minha com o Victor e a Gabi, quero colocar aqui na minha mesa. Obrigada.
_Por nada, bom, vou chamar a primeira paciente, posso?
_Manda ver.
_Bom trabalho, meu amor.
_Tô começando a gostar de ter um marido motorista. – Sorriram – Tenho que ir.
Entrou no consultório e foi recepcionada por Raquel, que tinha um presente em mãos.
_Parabéns patroa.
_Rachel... Não precisava.
Entraram na sala. Luciana abriu o presente, um lindo porta retratos.
_Ahh como vocês me mimam, vou ficar mal acostumada.
_Isso é simples viu doutora, não é nada caro.
_Mas o que importa é que foi dado com amor. Vou separar uma foto minha com o Victor e a Gabi, quero colocar aqui na minha mesa. Obrigada.
_Por nada, bom, vou chamar a primeira paciente, posso?
_Manda ver.
Continua...
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