Atenção: Este capítulo
contém cenas de sexo e palavrão! Caso não se sinta confortável, não leia.
Cansada,
Luciana finalizou o plantão e foi para sala dos funcionários, Michael foi
atrás.
_Doutora?
_Oi?
_Bom, hoje é sexta e amanhã você vai casar. Não poderei estar presente, mas deixo aqui meus parabéns.
Abraçou-a fortemente. Contra sua vontade, teve que admitir que Luciana estava muito feliz ao lado de Victor.
_Obrigada Michael. É... Essa semana toda de plantão, sei que amanhã vou precisar de um SPA ou não entro naquela igreja. – Riram.
_Claro que vai, se fosse agora, você iria. Você o ama.
_Como é bom amar e ser correspondida. – Suspirou. – Vou nessa.
_Boa sorte amanhã.
_Obrigada.
Entrou no carro e voltou para casa. Aquela semana fora de estresse, pegou diversos plantões só para ter a tão sonhada folga e aproveitar ao máximo, sua lua de mel. Chegou em casa e pelo carro na garagem, percebeu que Victor já tinha chego do escritório.
_Boa noite.
_Meu amor. – Foi até ela e abraçou-a. – Como está?
_Cansada, tudo o que quero é uma cama pra dormir.
_E quem disse que vai dormir? Vamos aproveitar nossa despedida de solteiro.
_Oi? Entendi bem? Olha Victor, hoje eu te dou um vale night pra você aproveitar sua ultima noite de solteiro. Não conta comigo. – Subiu as escadas.
Entrou no quarto e sentiu as mãos de Victor em sua cintura.
_Hoje quero sair com você.
_Vih... (Choramingou) Me deixa dormir. Por favor!
_Você terá todas as noite para aproveitar e dormir. Vamos sair, coloque sua melhor roupa. – Saiu do quarto.
Desanimada, Luciana sentou na beira da cama, não queria sair, estava muito cansada. “Vou sair para jantar e só. Volto logo pra casa.” Com esse pensamento, tomou um banho, caprichou no visual e desceu.
_Vamos?
_Nossa, minha Senhora Chaves está linda. – Beijou-lhe a mão.
_Sem gracinhas Victor.
Foram a um restaurante, o mesmo de sempre. Jantaram animados, entre papos.
_Ok, agora já pode me levar pra casa. – Entrou no carro.
_E quem disse que vamos pra casa? – Victor arqueou uma das sobrancelhas.
_Não Victor, é serio. Me leva pra casa. Nada de motel. – Ficou séria.
_Também não vamos para um motel. Eu sei o que estou fazendo, ok?
Pelo caminho, Luciana deduziu que estariam indo para Hortense. Ao chegar na fazenda, Victor levou o carro para o lago, com os farol aceso, desceu do veículo.
_O que porra você vai fazer?
_Apenas desça minha Senhora. – Estendeu-lhe a mão para ajudar a descer.
_Doutora?
_Oi?
_Bom, hoje é sexta e amanhã você vai casar. Não poderei estar presente, mas deixo aqui meus parabéns.
Abraçou-a fortemente. Contra sua vontade, teve que admitir que Luciana estava muito feliz ao lado de Victor.
_Obrigada Michael. É... Essa semana toda de plantão, sei que amanhã vou precisar de um SPA ou não entro naquela igreja. – Riram.
_Claro que vai, se fosse agora, você iria. Você o ama.
_Como é bom amar e ser correspondida. – Suspirou. – Vou nessa.
_Boa sorte amanhã.
_Obrigada.
Entrou no carro e voltou para casa. Aquela semana fora de estresse, pegou diversos plantões só para ter a tão sonhada folga e aproveitar ao máximo, sua lua de mel. Chegou em casa e pelo carro na garagem, percebeu que Victor já tinha chego do escritório.
_Boa noite.
_Meu amor. – Foi até ela e abraçou-a. – Como está?
_Cansada, tudo o que quero é uma cama pra dormir.
_E quem disse que vai dormir? Vamos aproveitar nossa despedida de solteiro.
_Oi? Entendi bem? Olha Victor, hoje eu te dou um vale night pra você aproveitar sua ultima noite de solteiro. Não conta comigo. – Subiu as escadas.
Entrou no quarto e sentiu as mãos de Victor em sua cintura.
_Hoje quero sair com você.
_Vih... (Choramingou) Me deixa dormir. Por favor!
_Você terá todas as noite para aproveitar e dormir. Vamos sair, coloque sua melhor roupa. – Saiu do quarto.
Desanimada, Luciana sentou na beira da cama, não queria sair, estava muito cansada. “Vou sair para jantar e só. Volto logo pra casa.” Com esse pensamento, tomou um banho, caprichou no visual e desceu.
_Vamos?
_Nossa, minha Senhora Chaves está linda. – Beijou-lhe a mão.
_Sem gracinhas Victor.
Foram a um restaurante, o mesmo de sempre. Jantaram animados, entre papos.
_Ok, agora já pode me levar pra casa. – Entrou no carro.
_E quem disse que vamos pra casa? – Victor arqueou uma das sobrancelhas.
_Não Victor, é serio. Me leva pra casa. Nada de motel. – Ficou séria.
_Também não vamos para um motel. Eu sei o que estou fazendo, ok?
Pelo caminho, Luciana deduziu que estariam indo para Hortense. Ao chegar na fazenda, Victor levou o carro para o lago, com os farol aceso, desceu do veículo.
_O que porra você vai fazer?
_Apenas desça minha Senhora. – Estendeu-lhe a mão para ajudar a descer.
Esperando-o enquanto ele pegava algo na mala do carro, Luciana
tremia de frio, o vento serpenteava seu cabelo.
_Vamos.
Andaram um pouco adiante, Victor abriu um baú pequeno de madeira, ficou com ele em suas mãos, dentro, tinha uma rosa vermelha e um gravador.
_Pra que isso?
_Vamos deixar toda a nossa solteirisse aqui dentro.
_Mas, como?
_Simples. Depois desse momento, nos consideremos casados. – Puxou o mini gravador. – Antes de gravar temos que combinar. Tem algo que não goste em mim, Lu?
_Eu não sei onde você quer chegar, mas não que eu saiba.
_Boba – Fez um riso de lado. – Não sabe brincar. Eu começo então. Detesto quando você me chama de Victor sendo que pra você me dou cem por cento o lado pessoal e não o profissional.
_Eu gosto de Victor, é mais bonito.
_Mas a partir de hoje vai aprender a me chamar de Vitor.
Luciana fitou-o, estava começando a gostar desse joguinho.
_Ok, pode ser a minha vez agora?
_Sim.
_Então vamos ver... – Olhou para o lago. – Detesto quando você me chama de Lu, esse apelido é estranho.
_Posso te chamar de vida, paixão...
_Não. Lucy. Apenas isso.
_Tudo bem. Algo mais?
_Não.
_Ok – Apertou o rec do gravador, iniciou com a data e a hora – Bom, estamos gravando aqui para demonstrar que fizemos uma despedida de solteiro diferente. A partir dessa data, eu, Vitor Chaves Zapalá Pimentel, irei chamá-la minha doce Luciana, de Lucy, prometo isso.
Luciana não segurou e começou a rir, ele amava esse jeito dela de ser.
_Agora é sua vez. – Colocou o gravador próximo a boca dela.
_Ai Vih, não vai dar certo... – Voltou a rir.
_Lu, por favor, brinca direito e mais tarde você terá uma recompensa.
_Ok... – Procurou se acalmar. – Eu, Luciana Alves, irei chamar meu futuro marido apenas de Vitor... – Olhou profundamente para ele – E queria aproveitar para dizer que o amo muito.
Victor mordeu o lábio inferior e logo sorriu, puxou-a para um beijo rápido.
_Também te amo muito. – Desligou o gravador. – Bom, agora vamos guardar isso aqui. – Guardou-o dentro do baú – A rosa vermelha para celebrar a nossa união. E vamos prometer que só vale abrir quando um sentir saudade do outro, caso chegue o fim da linha.
_O que?
_Nossa Luciana, é estranho falar... – procurou as melhores palavras. – Quando um não possa ter a presença do outro caso...
_O outro morra? – Sussurrou assustada.
_É isso, mas nada de usar essa expressão. – Balançou a cabeça negativamente. – Vamos resolver isso logo.
Andaram mais um pouco, Victor se agachou e cavou, soterrando o baú.
_Feito.
Andaram abraçados até o carro.
_Não entra nele.
_Porque não?
_Porque nossa comemoração está apenas começando – Piscou o olho.
Luciana ficou próxima ao capô do carro, esperando Victor pegar algo novamente na mala. Ele voltou com uma garrafa de uísque e dois copos.
_Se for para encher a cara na véspera do casamento, porque não com a futura esposa?
Serviu os copos e beberam em silencio, apenas admirando a lua cheia que clareava o lago.
_Não consigo me imaginar sem você. Detesto pensar em mortes.
_E você acha que eu gosto, Luciana? – Envolveu o ombro dela com o braço. – Mas isso vai acontecer com todos nós um dia.
_Não quero nem pensar.
_Eu também não, mas caso aconteça, estarei feliz por saber que deixei você e a Gabi em boas condições.
_Quer calar a boca? – Ergueu o rosto para encará-lo. – Esse assunto tá me broxando.
_Também acho – Ficou de frente para ela, na lateral do carro, segurou a cintura de Luciana e colocou-a sentada no capô – Temos que pensar em coisas boas.
Luciana abriu um pouco as pernas para Victor ficar entre elas, beberam até a garrafa estar na metade.
_Já te falei que você tá gostosa nesse vestido?
_Não, mas não vale porque do jeito que está bêbado já sei que quer meu corpo nu, somente isso.
Ele não segurou o riso e fazendo isso beijou o seio dela, que se arrepiou a esse toque.
_Victor... Melhor parar por aqui.
_Você está chamando meu nome errado... Merece um castigo. – Deitou-a no capô e retirou a calcinha dela.
_Para já com isso! – Sentou novamente. – Seus empregados podem ver essa pouca vergonha.
_Não... – Tomou-lhe o pescoço e distribuiu beijos e sugadas, aproximou a boca no ouvido para sussurrar – Eu mandei eles ficarem fora da fazenda hoje. Eles foram pra fazenda vizinha para participar de uma roda de viola.
_Victor... – Sussurrou – Não provoca.
_Viu só? Tá chamando meu nome errado de novo...
Ainda com os lábios no pescoço da amada, Victor repousou uma das mãos entre as coxas de Luciana, apertava a parte interior, arrancando gemidos vindos dela.
_Melhor parar Vih... – Começou a perder o fôlego – Isso é loucura...
_É das loucuras que se vem as melhores lembranças...
Os dedos dele logo subiram por dentro do vestido, tocou a intimidade dela que mexeu-se nervosa. A outra mão subiu o vestido até a cintura.
_Hoje você não escapa Luciana... – Sussurrou.
Abriu o botão, puxou a calça. Com um pouco de teor alcoólico no sangue, Luciana já não respondia mais por si, colocou a mão dentro da cueca de Victor e puxou o membro dele para fora. Já não agüentando mais, Victor penetrou-a levemente, ouvindo sua amada gemer alto, investiu leve e aos poucos foi intensificando os movimentos. As mãos de Luciana já agarravam com força a gola da camisa dele, não sabia o que estava acontecendo consigo que já gemia alto e sem pudor algum, atingiu o ápice e logo deitou novamente no capô do carro, arqueando as costas ao sentir que o prazer viria novamente... E mais, cada vez mais, deixando-a louca de tesão.
_Vai rápido Vih, não agüento mais. – Puxava o próprio cabelo em uma maneira de achar controle ali.
Ouviu o esposo aumentar o som da voz, clamando por ela, atingiu o ponto alto do prazer e ainda sem sair de dentro dela, puxou-a para sentar novamente e encostar a cabeça em seu peito, estavam extasiados, procurando o fôlego e a sanidade mental.
_Tarado. – Sussurrou.
_Eu? Nem fiz nada minha paixão. Agora – pousou a mão na nuca dela para encará-la. – Você sim.
Sorriram como bobos.
_Vamos dormir.
Ajudou Luciana a descer do capô e entraram no carro; o caminho até a casa que ficava na fazenda ele colocava a mão nas coxas dela, sorria. Ao descer, entraram de mãos dadas, ambos tropeçando nos moveis aos risos.
_Acho que bebemos demais (Risos alto)
_Shhhhhi. – Colocou o dedo no indicador. – Ninguém vai saber.
Na sala, terminaram de beber o uísque, sendo assim, secaram a garrafa e só lembraram de ir para a cama e dormirem abraçados.
_Vamos.
Andaram um pouco adiante, Victor abriu um baú pequeno de madeira, ficou com ele em suas mãos, dentro, tinha uma rosa vermelha e um gravador.
_Pra que isso?
_Vamos deixar toda a nossa solteirisse aqui dentro.
_Mas, como?
_Simples. Depois desse momento, nos consideremos casados. – Puxou o mini gravador. – Antes de gravar temos que combinar. Tem algo que não goste em mim, Lu?
_Eu não sei onde você quer chegar, mas não que eu saiba.
_Boba – Fez um riso de lado. – Não sabe brincar. Eu começo então. Detesto quando você me chama de Victor sendo que pra você me dou cem por cento o lado pessoal e não o profissional.
_Eu gosto de Victor, é mais bonito.
_Mas a partir de hoje vai aprender a me chamar de Vitor.
Luciana fitou-o, estava começando a gostar desse joguinho.
_Ok, pode ser a minha vez agora?
_Sim.
_Então vamos ver... – Olhou para o lago. – Detesto quando você me chama de Lu, esse apelido é estranho.
_Posso te chamar de vida, paixão...
_Não. Lucy. Apenas isso.
_Tudo bem. Algo mais?
_Não.
_Ok – Apertou o rec do gravador, iniciou com a data e a hora – Bom, estamos gravando aqui para demonstrar que fizemos uma despedida de solteiro diferente. A partir dessa data, eu, Vitor Chaves Zapalá Pimentel, irei chamá-la minha doce Luciana, de Lucy, prometo isso.
Luciana não segurou e começou a rir, ele amava esse jeito dela de ser.
_Agora é sua vez. – Colocou o gravador próximo a boca dela.
_Ai Vih, não vai dar certo... – Voltou a rir.
_Lu, por favor, brinca direito e mais tarde você terá uma recompensa.
_Ok... – Procurou se acalmar. – Eu, Luciana Alves, irei chamar meu futuro marido apenas de Vitor... – Olhou profundamente para ele – E queria aproveitar para dizer que o amo muito.
Victor mordeu o lábio inferior e logo sorriu, puxou-a para um beijo rápido.
_Também te amo muito. – Desligou o gravador. – Bom, agora vamos guardar isso aqui. – Guardou-o dentro do baú – A rosa vermelha para celebrar a nossa união. E vamos prometer que só vale abrir quando um sentir saudade do outro, caso chegue o fim da linha.
_O que?
_Nossa Luciana, é estranho falar... – procurou as melhores palavras. – Quando um não possa ter a presença do outro caso...
_O outro morra? – Sussurrou assustada.
_É isso, mas nada de usar essa expressão. – Balançou a cabeça negativamente. – Vamos resolver isso logo.
Andaram mais um pouco, Victor se agachou e cavou, soterrando o baú.
_Feito.
Andaram abraçados até o carro.
_Não entra nele.
_Porque não?
_Porque nossa comemoração está apenas começando – Piscou o olho.
Luciana ficou próxima ao capô do carro, esperando Victor pegar algo novamente na mala. Ele voltou com uma garrafa de uísque e dois copos.
_Se for para encher a cara na véspera do casamento, porque não com a futura esposa?
Serviu os copos e beberam em silencio, apenas admirando a lua cheia que clareava o lago.
_Não consigo me imaginar sem você. Detesto pensar em mortes.
_E você acha que eu gosto, Luciana? – Envolveu o ombro dela com o braço. – Mas isso vai acontecer com todos nós um dia.
_Não quero nem pensar.
_Eu também não, mas caso aconteça, estarei feliz por saber que deixei você e a Gabi em boas condições.
_Quer calar a boca? – Ergueu o rosto para encará-lo. – Esse assunto tá me broxando.
_Também acho – Ficou de frente para ela, na lateral do carro, segurou a cintura de Luciana e colocou-a sentada no capô – Temos que pensar em coisas boas.
Luciana abriu um pouco as pernas para Victor ficar entre elas, beberam até a garrafa estar na metade.
_Já te falei que você tá gostosa nesse vestido?
_Não, mas não vale porque do jeito que está bêbado já sei que quer meu corpo nu, somente isso.
Ele não segurou o riso e fazendo isso beijou o seio dela, que se arrepiou a esse toque.
_Victor... Melhor parar por aqui.
_Você está chamando meu nome errado... Merece um castigo. – Deitou-a no capô e retirou a calcinha dela.
_Para já com isso! – Sentou novamente. – Seus empregados podem ver essa pouca vergonha.
_Não... – Tomou-lhe o pescoço e distribuiu beijos e sugadas, aproximou a boca no ouvido para sussurrar – Eu mandei eles ficarem fora da fazenda hoje. Eles foram pra fazenda vizinha para participar de uma roda de viola.
_Victor... – Sussurrou – Não provoca.
_Viu só? Tá chamando meu nome errado de novo...
Ainda com os lábios no pescoço da amada, Victor repousou uma das mãos entre as coxas de Luciana, apertava a parte interior, arrancando gemidos vindos dela.
_Melhor parar Vih... – Começou a perder o fôlego – Isso é loucura...
_É das loucuras que se vem as melhores lembranças...
Os dedos dele logo subiram por dentro do vestido, tocou a intimidade dela que mexeu-se nervosa. A outra mão subiu o vestido até a cintura.
_Hoje você não escapa Luciana... – Sussurrou.
Abriu o botão, puxou a calça. Com um pouco de teor alcoólico no sangue, Luciana já não respondia mais por si, colocou a mão dentro da cueca de Victor e puxou o membro dele para fora. Já não agüentando mais, Victor penetrou-a levemente, ouvindo sua amada gemer alto, investiu leve e aos poucos foi intensificando os movimentos. As mãos de Luciana já agarravam com força a gola da camisa dele, não sabia o que estava acontecendo consigo que já gemia alto e sem pudor algum, atingiu o ápice e logo deitou novamente no capô do carro, arqueando as costas ao sentir que o prazer viria novamente... E mais, cada vez mais, deixando-a louca de tesão.
_Vai rápido Vih, não agüento mais. – Puxava o próprio cabelo em uma maneira de achar controle ali.
Ouviu o esposo aumentar o som da voz, clamando por ela, atingiu o ponto alto do prazer e ainda sem sair de dentro dela, puxou-a para sentar novamente e encostar a cabeça em seu peito, estavam extasiados, procurando o fôlego e a sanidade mental.
_Tarado. – Sussurrou.
_Eu? Nem fiz nada minha paixão. Agora – pousou a mão na nuca dela para encará-la. – Você sim.
Sorriram como bobos.
_Vamos dormir.
Ajudou Luciana a descer do capô e entraram no carro; o caminho até a casa que ficava na fazenda ele colocava a mão nas coxas dela, sorria. Ao descer, entraram de mãos dadas, ambos tropeçando nos moveis aos risos.
_Acho que bebemos demais (Risos alto)
_Shhhhhi. – Colocou o dedo no indicador. – Ninguém vai saber.
Na sala, terminaram de beber o uísque, sendo assim, secaram a garrafa e só lembraram de ir para a cama e dormirem abraçados.
Continua...
Tira esse Michael serio to ficando com raiva desse homem
ResponderExcluirAffe sempre q eles tao numa boa aparece alguém ou algo pra atrapalhar. Eles n tem apenas UM capitulo sem brigas.
Tem baby chegandoooo menino ou menina??
Seria OTIMO se viesse um menininho e a gabi ficasse com ciumes di viih
Casal mais q perfeito
Fic entaum nem c fala
Parabéns amore
Hahahaha Michael é sempre aquele causador de discórdia!
ExcluirQuanto as brigas, é normal isso acontecer.
E a fic já está finalizada, minha linda. Não tem como modificar em nada. Mais na frente, lendo, vai entender.
Beijos