Parte 2
Aviso: Este capítulo contém
cenas de sexo. Se você se sente desconfortável, não leia =P
Comecei a dedilhar no violão e a canção
ia saindo.
Ela estava linda
Em plenitude divina
Foi a primeira vez que a vi...
Em plenitude divina
Foi a primeira vez que a vi...
Minha voz saiu um pouco rouca mas eu precisava fazer isso para ela. Luciana estava parada ainda olhando para o cano, queria sorrir mas como ela jurou me bater preferi me concentrar na musica.
Era madrugada
Era quase manhã raiada
E eu ainda estava ali...
Era quase manhã raiada
E eu ainda estava ali...
Continuei cantando e prestando atenção
no violão até perceber movimentos na minha frente. Luciana segurava o cano e
bastante sensual girava sobre ele, rodopiava de uma maneira sexy, jurava para
mim mesmo que depois iria perguntar onde ela aprendeu passos tão magníficos.
Se fosse pra te deixar, te deixaria
dentro de mim...
Após essa ultima frase, nossos olhos se
encontraram e uma excitação tomou conta de mim, porém prossegui...
Se fosse pra te esquecer, te esqueceria
Só pra lembrar outra vez e ficar, assim como se nada fosse ruim
Tudo é tão bom entre você e eu...
Só pra lembrar outra vez e ficar, assim como se nada fosse ruim
Tudo é tão bom entre você e eu...
Confesso que não consegui me controlar e
parei de tocar violão, coloquei-o de lado e ainda cantando fui em direção a
ela.
No jogo da vida
O que acontece gira em torno dos pontos que você me deu.
O que acontece gira em torno dos pontos que você me deu.
Cantamos juntos até o final, paramos e
apenas nos olhamos por não sei quantos segundos. Luciana tinha um certo dom de
mexer comigo em cada movimento e assim ela fez, com meu olhar ainda petrificado
ela ficou brincando com a barra da minha cueca, causando em mim certos espasmos,
subiu o olhar e como uma doce menina suplicou para um beijo, não só roubei como
joguei-a contra aquele cano, queria já estar dentro dela mas não seria ali. Coloquei
minhas mãos em sua região glútea e num impulso puxei-a para cima, ela entendeu
e entrelaçou suas pernas envolta do meu quadril, fomos assim para a cama. Caí
por cima dela e sem deixá-la agir em nada beijei seu pescoço, com leves
chupadas fui descendo para fazer um tour naquele corpo maravilhoso, ela já se
retorcia de prazer sem eu ter começado. Puxei sua calcinha para o lado e tudo o
que fiz no corpo caprichei ainda mais na intimidade dela, sentia suas unhas
cravando em minha nuca e empurrando minha cabeça para baixo.
Não deixei que ela atingisse o ápice,
queria deixá-la louca de tesão, subi meus lábios para beijar os dela, minha mão
percorria por todo o corpo e já sentia o corpo dela se erguendo para se
encaixar no meu de uma maneira suplicante como se estivesse querendo que nossas
intimidades se encontrassem.
_Tem que ser
agora Victor – Sussurrou
_Calma.
Saí de cima
dela e coloquei-a nos meus braços. Fomos assim até banheiro.
_O que você vai
aprontar?
_Espera aqui.
Peguei alguns sais e despejei na banheira,
enquanto ela estava enchendo me virei para olhar para Luciana, que estava com
os braços cruzados sem entender nada.
_Tá brincando
né?
_O que?
_Nós vamos
fazer aí? – Apontou para a banheira.
_Na verdade eu
queria relaxar mas já que você me deu essa idéia até que seria bom.
Sentei na beira da banheira e a chamei
para sentar em meu colo. Luciana sentou entre minhas pernas, aproveitei para tirar-lhe
o sutiã. Suguei aquele par de seios e ouvia-a gemer baixinho, com as mãos,
coloquei-as dentro da sua calcinha e fiz movimentos para excitá-la ainda mais,
bem como já havia previsto Luciana rebolava bastante empolgada e sua mão já
procurava a barra da minha cueca para enfim colocar ela dentro e fazer
movimentos também. Assim que a banheira encheu, tiramos rapidamente os restantes
das peças existentes em nós, entrei primeiro para segurar-lhe a mão e ajudá-la
a entrar, sentei e com cuidado puxei-a para sentar sobre mim, aos poucos eu
sentia penetrando-a com a ajuda dela. Do jeito que estávamos eu sabia que não seguraríamos
muito, Luciana subia e descia freneticamente e aos altos gemidos atingiu o ápice,
demorei um pouco mas quando senti que estava perto segurei fortemente sua
cintura e ela aproximou a boca em meu ouvido para sussurrar palavras apropriada
para o momento, no fim, estávamos exaustos, procurando ar e tentando procurar a
nossa sanidade mental.
Tomamos um banho rápido e nos trocamos,
ela estava preocupada porque deixou Gabriela em casa. A volta para casa foi tranqüila,
Luciana encostou a cabeça em meu ombro e suas mãos acariciavam minhas coxas,
vez outra beijávamos rapidamente e foi assim que chegamos em casa. Antes de
entrarmos puxei-a para um beijo, guiei-a para o carro, encostamos nele e
aproveitei o momento para percorrer minha mão mais uma vez naquele corpo.
_Temos que
entrar Vih.
Enquanto ela foi correndo para o quarto
da nossa filha, fiquei conversando com Leo que estava na minha sala de violões.
_Acordado uma
hora dessas?
_A Tati tá lá em cima com a Gabi, sua filha tem uma energia que vou te contar.
_A Tati tá lá em cima com a Gabi, sua filha tem uma energia que vou te contar.
_Às vezes ela
demora pra dormir mesmo.
_Sabe? Eu quero
ter uma filha. Depois do nascimento da Gabi eu e a Tati estamos comentando isso
sempre.
_E terá, se
Deus permitir.
Continuamos conversando até percebermos
que Luciana e Tatianna estavam conversando na cozinha, entramos no papo e assim
permanecemos a madrugada inteira.
Continua...
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